Roupa já não faz diferença nenhuma. Se ontem (ainda que as mensagens chegarão aí todas ao mesmo tempo) falei sobre o professor Tere e a idéia da redução ao absurdo do conceito de propriedade intelectual, hoje aplico a mesma idéia a questão do vestuário. Faz tanto frio, mas tanto frio (e olha que sou gaúcho macho lá das margens do Taquari, onde a bagualada não se assusta com qualquer ventinho...), que não há roupa que segure a onda. Assim, por redução ao absurdo, a roupa na Finlândia é uma mera convenção social, como no resto do mundo com a excessão de Copacabana.